Centenas de peças a minha frente...
Deitadas, descansam sobre a pedra fria.
Espalhadas,numa desordem confusa
nada parecem significar...
São estéreis
Precisam umas das outras
para que ganhem identidade
e faça sentido existir...
Geradas de uma divisão calculada,
desejam buscar uma sociedade...
Clamam por alguém que as movam
Que as organizem...
Não! Não baste apenas aproximá-las - penso eu.
É essencial encontrar a lógica
Enxergar o todo!
Imaginar a catedral
sem mesmo ela existir...
Cada fragmento desse jogo eu sei,
Guarda um segredo
E o tempo, aliado nessa hora...
Faz de mim um “viajante”
Que aos poucos vai reconhecendo o caminho
De uma rica jornada
Em busca de si mesmo
Deitadas, descansam sobre a pedra fria.
Espalhadas,numa desordem confusa
nada parecem significar...
São estéreis
Precisam umas das outras
para que ganhem identidade
e faça sentido existir...
Geradas de uma divisão calculada,
desejam buscar uma sociedade...
Clamam por alguém que as movam
Que as organizem...
Não! Não baste apenas aproximá-las - penso eu.
É essencial encontrar a lógica
Enxergar o todo!
Imaginar a catedral
sem mesmo ela existir...
Cada fragmento desse jogo eu sei,
Guarda um segredo
E o tempo, aliado nessa hora...
Faz de mim um “viajante”
Que aos poucos vai reconhecendo o caminho
De uma rica jornada
Em busca de si mesmo